A invenção da lâmpada incandescente sem dúvida foi um dos feitos maravilhoso para o campo da eletricidade e da sociedade. Não que não houvesse iluminação, mas, a praticidade e a automação que houve na sociedade após o invento é indiscutível.
Em resumo, o funcionamento da lâmpada é a passagem da corrente elétrica por um material de alta Resistencia, e essa resistência é que provoca a luminosidade.
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Quem foi o criador da Lâmpada Incandescente
Em 1979, Thomas Edison criou a Lâmpada! Mas, antes dele muitos outros cientistas haviam tentado encontrar um material que permitisse a passagem da corrente sem que derretesse.
A história nos diz que foram mais de 1000 tentativas, por parte do Thomas. O que inspira muitos nos nossos dias, pois, para Edison não eram mil erros, e sim mil formas de aprendizagem. Na prática ele testou mais de seis mil matérias, de bambu até metais até chegar ao material certo.
O sucesso veio quando o teste foi feito coma linha de costura de algodão carbonizada, o que manteve a lâmpada acesa por 48 horas. Como além de inventor era um ótimo empresário, o mesmo patenteou o produto começando assim a fabricar em grande escala.
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Evolução da Lâmpada incandescente
A partir de Edson, a lâmpada recebeu melhoramentos, o material usado nos nossos dias, é o tungstênio, que tem em suas características ponto de fusão melhor do que o algodão carbonizado. E existe dois tipos de lâmpadas incandescente: Alógena e a regular.
A lâmpada Regular
Era de cor amarela, e dura um total de mil horas, enquanto a Edison só durava 40 horas. Essa lâmpada aquecia muito, podendo chegar a três mil graus, que em contato com oxigênio poderia gerar incêndio. Por isso, dentro da lâmpada tem um gás, não reagente. São dois gases usado: agonio e o criptônio. Sendo vantajosos para conservar o filamento.
A lâmpada Halógena
Tem a duração e brilho maior do que a lâmpada regular, além de fazer uma reprodução de cor. A diferença deste modelo de lâmpada incandescente para o convencional é o gás, pois é o gás que reage ao tungstênio é o gás halógeno.
Após quarenta e sei anos de comercialização da lâmpada encandeceste, ela foi sendo substituída pela lâmpada florescente, criada por Nikola Teslas como uma opção mais eficiente, econômica.
Já no ano de 1989 surge em cena a lâmpada de LED, como sendo a mais econômica, eficiente e duradora.
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